Mundial 2018/22 - POR-ESP
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Cruijff entrega candidatura da Bélgica/Holanda a 2018/2022
O holandês Johan Cruijff vai entregar sexta-feira ao presidente da FIFA, Joseph Blatter, o dossier da candidatura da Bélgica e Holanda à organização conjunta do Mundial de futebol de 2018 ou 2022.
Cruijff, figura maior do futebol holandês, vai à sede da FIFA, em Zurique, acompanhado pelo seu compatriota e ex-futebolista Ruud Gullit, presidente do comité de candidatura, e também de Paul van Himst, símbolo do futebol belga.
Os presidentes das duas federações deslocam-se igualmente a Zurique, onde os países que vão apresentar candidaturas à organização do Mundial de futebol de 2018 ou 2022 o devem fazer até ao final da semana.
Os presidentes das federações de Portugal, Gilberto Madail, e Espanha, Angel Villar, deslocam-se igualmente à Suiça para entregarem a candidatura à organização do Mundial.
Além de Bélgica e Holanda e, Portugal e Espanha, vão apresentar candidatura a Inglaterra, os Estados Unidos, a Austrália, o Japão e a Rússia.
O Qatar e a Coreia do Sul candidatar-se-ão apenas à organização do Mundial de 2022.
Cruijff, figura maior do futebol holandês, vai à sede da FIFA, em Zurique, acompanhado pelo seu compatriota e ex-futebolista Ruud Gullit, presidente do comité de candidatura, e também de Paul van Himst, símbolo do futebol belga.
Os presidentes das duas federações deslocam-se igualmente a Zurique, onde os países que vão apresentar candidaturas à organização do Mundial de futebol de 2018 ou 2022 o devem fazer até ao final da semana.
Os presidentes das federações de Portugal, Gilberto Madail, e Espanha, Angel Villar, deslocam-se igualmente à Suiça para entregarem a candidatura à organização do Mundial.
Além de Bélgica e Holanda e, Portugal e Espanha, vão apresentar candidatura a Inglaterra, os Estados Unidos, a Austrália, o Japão e a Rússia.
O Qatar e a Coreia do Sul candidatar-se-ão apenas à organização do Mundial de 2022.
Mil- Mensagens : 18710
Data de inscrição : 30/09/2008
Idade : 41
Mundial 2018 será "altamente vantajoso para o país", conclui estudo do ISEG
Um estudo feito para a Federação Portuguesa de Futebol pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) da Universidade Técnica de Lisboa, diz que a eventual organização conjunta, entre Portugal e Espanha, do Mundial de Futebol de 2018, traz "benefícios directos para o país extremamente positivos e superam em muito eventuais e ligeiros investimentos" necessários.
O estudo, a que a SIC teve acesso em primeira mão, diz que a candidatura conjunta entre Portugal e Espanha "é uma oportunidade única para o país se associar a um evento desta dimensão" e permite aproveitar o conjunto de infra-estruturas construídas para organizar o Euro 2004, "com custos de investimento negligenciáveis".
O documento afirma que as eventuais despesas de investimento exigidas ao Estado português são apenas as de "ligeiras actualizações nos estádios", como por exemplo pinturas ou substituição de cadeiras.
Também as despesas decorrentes da co-organização do evento são inexistentes, segundo o documento do ISEG, visto que essas despesas serão pagas pela FIFA, " mediante aprovação prévia de um orçamento".
Já no que diz respeito aos benefícios directos para Portugal da eventual utilização de 3 estádios no Campeonato Mundial de Futebol, os cálculos apontam para uma verba total próxima dos 800 milhões de euros.
Este cálculo resulta da soma de receitas de turismo calculadas em 96 milhões, acrescido de um cálculo de 700 milhões de euros para a "valorização da imagem do país no exterior".
Além disso, diz o ISEG, haverá um conjunto de "benefícios adicionais" para Portugal, ao nível "da dinamização do mercado publicitário nacional" e do "impacto das receitas do turismo na economia", num total estimado de mais 319 milhões de euros.
"Da análise dos custos e benefícios conclui-se que, no caso de Portugal, os benefícios associados à co-organização do Campeonato Mundial 2018 ultrapassam em muito os respectivos custos, pelo que este evento será altamente vantajoso para o país", salienta o sumário executivo do estudo do ISEG encomendado pela Federação Portuguesa de Futebol.
O estudo, a que a SIC teve acesso em primeira mão, diz que a candidatura conjunta entre Portugal e Espanha "é uma oportunidade única para o país se associar a um evento desta dimensão" e permite aproveitar o conjunto de infra-estruturas construídas para organizar o Euro 2004, "com custos de investimento negligenciáveis".
O documento afirma que as eventuais despesas de investimento exigidas ao Estado português são apenas as de "ligeiras actualizações nos estádios", como por exemplo pinturas ou substituição de cadeiras.
Também as despesas decorrentes da co-organização do evento são inexistentes, segundo o documento do ISEG, visto que essas despesas serão pagas pela FIFA, " mediante aprovação prévia de um orçamento".
Já no que diz respeito aos benefícios directos para Portugal da eventual utilização de 3 estádios no Campeonato Mundial de Futebol, os cálculos apontam para uma verba total próxima dos 800 milhões de euros.
Este cálculo resulta da soma de receitas de turismo calculadas em 96 milhões, acrescido de um cálculo de 700 milhões de euros para a "valorização da imagem do país no exterior".
Além disso, diz o ISEG, haverá um conjunto de "benefícios adicionais" para Portugal, ao nível "da dinamização do mercado publicitário nacional" e do "impacto das receitas do turismo na economia", num total estimado de mais 319 milhões de euros.
"Da análise dos custos e benefícios conclui-se que, no caso de Portugal, os benefícios associados à co-organização do Campeonato Mundial 2018 ultrapassam em muito os respectivos custos, pelo que este evento será altamente vantajoso para o país", salienta o sumário executivo do estudo do ISEG encomendado pela Federação Portuguesa de Futebol.
El Argentino- Mensagens : 1764
Data de inscrição : 20/10/2008
Re: Mundial 2018/22 - POR-ESP
É aquilo que eu andava a dizer.. sem fazer um estudo!!
Acho que era mais ou menos óbvio chegar a essa conclusão.. Mas agora com dados e números!
Acho que era mais ou menos óbvio chegar a essa conclusão.. Mas agora com dados e números!
Mil - BENFICAMPEÃO escreveu:Ticius escreveu:nós tb deviamos sair... não há dinheiro não há vicios!!!
isto não é a mesma coisa que comprar um maço de tabaco..
Trata-se de um investimento, comparticipado e de risco calculado..
Com a participação minoritária de Portugal, sem necessidade de construir mais estádios e já tendo as infra-estruturas necessárias, Portugal teria apenas de investir em alguns retoques, publicidade e segurança.. pouco mais..
Portugal poderia ter um bom retorno financeiro:
- reabilitar a industria do turismo que tem tido quebras acentuadas..
- injecção de capital que é bom para a economia
- exposição mediática
- investimento estrangeiro
- etc..
Mil- Mensagens : 18710
Data de inscrição : 30/09/2008
Idade : 41
Re: Mundial 2018/22 - POR-ESP
Este estudo não vem trazer uma grande novidade, a mim só me importa saber é se Portugal ao investir este dinheiro, vai colocar temporariamente em causa algum outro investimento que seja considerado de superior interesse para o país.
El Argentino- Mensagens : 1764
Data de inscrição : 20/10/2008
Triesman demite-se da presidência da organização do Mundial’2018
David Triesman, atual presidente da Associação inglesa de Futebol (FA), abandonou este domingo a presidência da candidatura inglesa à organização do Mundial'2018. O motivo da saída deve-se à publicação de afirmações no jornal "The Mail on Sunday", onde fez acusações de corrupção contra Espanha e Rússia.
O jornal britânico publica o conteúdo de uma gravação de uma hora, que terá sido obtida por uma ex-amante e ajudante de Triesman. Nas gravações, ouve-se Triesman a sugerir que a Espanha, que partilha a candidatura com Portugal, estaria disposta a renunciar a sua candidatura ao Mundial de 2018 e a apoiar a Rússia se este país a ajudasse a subornar os árbitros no Mundial'2010, na África do Sul.
Na mesma gravação, o presidente da FA fala da sua amizade com o presidente da UEFA, Michel Platini, e manifesta-se confiante em que isso ajudaria a Inglaterra.
Recorde-se que na sexta-feira David Triesman e David Beckham, antigo capitão da seleção britânica, entregaram oficialmente a candidatura inglesa na sede da FIFA a Joseph Blatter.
O jornal britânico publica o conteúdo de uma gravação de uma hora, que terá sido obtida por uma ex-amante e ajudante de Triesman. Nas gravações, ouve-se Triesman a sugerir que a Espanha, que partilha a candidatura com Portugal, estaria disposta a renunciar a sua candidatura ao Mundial de 2018 e a apoiar a Rússia se este país a ajudasse a subornar os árbitros no Mundial'2010, na África do Sul.
Na mesma gravação, o presidente da FA fala da sua amizade com o presidente da UEFA, Michel Platini, e manifesta-se confiante em que isso ajudaria a Inglaterra.
Recorde-se que na sexta-feira David Triesman e David Beckham, antigo capitão da seleção britânica, entregaram oficialmente a candidatura inglesa na sede da FIFA a Joseph Blatter.
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Mundial'2018: Madaíl fala em "intranquilidade" inglesa
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Gilberto Madaíl, desvalorizou as notícias publicadas este domingo pela imprensa inglesa sobre alegadas tentativas de corrupção da Espanha, parceira de Portugal na candidatura à organização do Mundial de 2018 ou 2022.
Em declarações à Lusa, Gilberto Madaíl considerou que "esse tipo de notícias são reveladoras de um sintoma de intranquilidade por parte da Inglaterra", outra das candidatas à organização e apontada como a mais forte concorrente europeia à candidatura ibérica. "Essas notícias são absurdas e sem fundamento. Não têm nada a ver com a nossa candidatura conjunta. Estamos em absoluta sintonia e vamos com a Espanha até ao fim", assegurou Gilberto Madaíl.
O presidente da candidatura inglesa à organização do Mundial de 2018, David Triesman, demitiu-se hoje depois de alegadamente ter feito acusações de corrupção contra a Espanha e Rússia. David Triesman, que também preside à Associação inglesa de Futebol (FA), demitiu-se depois de o jornal "The Mail on Sunday" ter publicado afirmações, que lhe são atribuídas e que teriam sido gravadas sem seu conhecimento, em que envolve Espanha e Rússia em alegadas situações de corrupção.
A candidatura inglesa à organização do Mundial de futebol de 2018 já enviou cartas de elogio às federações de futebol espanhola e russa e à FIFA, distanciando-se assim das alegadas afirmações do seu presidente. Na sexta-feira, David Triesman e o antigo capitão inglês da seleção de futebol, David Beckham entregaram oficialmente a candidatura inglesa na sede da FIFA, em Zurique, ao presidente daquela organização internacional, Joseph Blatter.
Em declarações à Lusa, Gilberto Madaíl considerou que "esse tipo de notícias são reveladoras de um sintoma de intranquilidade por parte da Inglaterra", outra das candidatas à organização e apontada como a mais forte concorrente europeia à candidatura ibérica. "Essas notícias são absurdas e sem fundamento. Não têm nada a ver com a nossa candidatura conjunta. Estamos em absoluta sintonia e vamos com a Espanha até ao fim", assegurou Gilberto Madaíl.
O presidente da candidatura inglesa à organização do Mundial de 2018, David Triesman, demitiu-se hoje depois de alegadamente ter feito acusações de corrupção contra a Espanha e Rússia. David Triesman, que também preside à Associação inglesa de Futebol (FA), demitiu-se depois de o jornal "The Mail on Sunday" ter publicado afirmações, que lhe são atribuídas e que teriam sido gravadas sem seu conhecimento, em que envolve Espanha e Rússia em alegadas situações de corrupção.
A candidatura inglesa à organização do Mundial de futebol de 2018 já enviou cartas de elogio às federações de futebol espanhola e russa e à FIFA, distanciando-se assim das alegadas afirmações do seu presidente. Na sexta-feira, David Triesman e o antigo capitão inglês da seleção de futebol, David Beckham entregaram oficialmente a candidatura inglesa na sede da FIFA, em Zurique, ao presidente daquela organização internacional, Joseph Blatter.
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Austrália retira candidatura ao Mundial de 2018
A Austrália retirou esta quinta-feira a candidatura à organização do Campeonato do Mundo de 2018 e optou por se dedicar única e exclusivamente a tentar acolher o evento de 2022.
A FIFA e a Federação Australiana de Futebol anunciaram hoje a decisão do país, durante o 60.º Congresso da FIFA, que decorreu em Joanesburgo, na África do Sul. O secretário geral da FIFA, Jerome Valcke, explicou que os "australianos foram os primeiros a iniciar um diálogo construtivo e aberto", quando perceberam a existência de um "movimento crescente" para que o Mundial de 2018 fosse organizado na Europa.
Recorde-se que Portugal e Espanha são candidatos a organizar conjuntamente o Mundial de 2018 ou o de 2022.
A FIFA e a Federação Australiana de Futebol anunciaram hoje a decisão do país, durante o 60.º Congresso da FIFA, que decorreu em Joanesburgo, na África do Sul. O secretário geral da FIFA, Jerome Valcke, explicou que os "australianos foram os primeiros a iniciar um diálogo construtivo e aberto", quando perceberam a existência de um "movimento crescente" para que o Mundial de 2018 fosse organizado na Europa.
Recorde-se que Portugal e Espanha são candidatos a organizar conjuntamente o Mundial de 2018 ou o de 2022.
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