CHICAGO BULLS

Chicago, 29 Outubro - Drew Gooden, dos Chicago Bulls, ficou feliz após facturar frente aos Milwaukee Bucks e festejou assim. O esgar alucinado, as tatuagens e o gesto de mãos não deixam dúvidas – é mesmo uma estrela da NBA.

U tha f*ck is this guy???? Com o 23 e o 99 seriamos uma máquina assassina de titulos. Mas depois desligava o NBA 2008.

é um dos teus meninos..

LeBron James não pára por nada. Nem mesmo pelos problemas físicos que o afectaram no tornozelo esquerdo e que o deixaram meio abalado. Apesar disso, entrou em campo cheio de confiança, como habitualmente, e marcou 41 pontos, ajudando os Cleveland Cavaliers a bater os Chicago Bulls por 107-93.

O lituano Zydrunas Ilgauskas ainda conseguiu um duplo-duplo, com 15 pontos e 10 reassltos, e foi um dos mais preocupados quando James pediu para ser assistido no banco. O craque colocou gelo no tornozelo mas acabou por regressar e acabar a faena frente aos Bulls, para gáudio do muito público presente na Quicken Loans Arena.

Delonte West também esteve em bom plano do lado vencedor, tendo colocado à frente do seu nome na ficha de jogo 16 pontos.

Quanto aos Bulls, que apesar das muitas mudanças na base da equipa e a juventude de alguns elementos, tem mostrado que o futuro será risonho, teve em Ben Gordon o mais inspirado, com 31 pontos, ao passo que o “rookie” Derrick Rose conseguiu 20 e Luol Deng 18.

LeBron James voltou a ser «carrasco» dos Chicago Bulls, tendo repetido na última madrugada os 41 pontos alcançados no jogo da passada quarta-feira. Os Cleveland Cavaliers voltaram a vencer, desta feita por 106-97.

Um dia ainda vou ver este menino no meu Chicago

ele devia era equipa de amarelo, ao lado do Kobe!
Era "show time"!

Ele foi a 1.ª escolha do draft em Maio e actua na equipa da sua cidade natal (Chicago). Aos 19 anos, Derrick Rose mostra talento e resultados que levaram muitos a traçar linha directa para outro “rookie” famoso (o mítico Michael Jordan), pois obteve pontuações de duplo dígito em 14 dos 15 primeiros jogos ou com bases como Chris Paul (New Orleans), Deron Williams (Utah) ou o veterano Jason Kidd (Dallas).

Como diz John Paxson, “jogadores com a força e velocidade de Rose não caem do céu sem mais nem menos”. Kidd resume: “Noto marcas minhas no seu jogo, mas, embora me custe admiti-lo, Rose é mais evoluído em ataque do que eu era na sua idade.”

John Calipari, técnico que o orientou na Universidade de Memphis, recorda que agiu para os companheiros encararem Rose como líder. “Um cavalheiro que domina pelo exemplo e não necessita de erguer a voz” – é assim que Calipari o define.

“Tínhamos óptima equipa”, concorda Rose, “e o treinador elogiava o meu potencial dia sim, dia não”. Nos Bulls a ideia é atacar com base na defesa. “Como eu sempre gostei de jogar”, indica o cavalheiro Rose.

Os Chicago Bulls, que ocupam o 10.º posto da Conferência Este, surpreenderam os líderes da mesma divisão, os Cleveland Cavaliers, ao vencerem por 102-93 após prolongamento, em mais um jogo da fase regular da Liga norte-americana de basquetebol profissional (NBA) disputado esta madrugada.

LeBron James, com 28 pontos e 14 ressaltos, tornou a destacar-se pelos Cavs (30v, 7d), que seguem na frente da Conferência Este seguidos pelos Orlando Magic (31v, 8d) e Boston Celtics (32v, 9d). Luol Deng (22p) foi o melhor marcador dos Bulls (18v, 22d), que somaram a segunda vitória consecutiva.

finalmente uma noticia da melhor equipa da NBA.

Os Miami Heat, terceiros classificados da Divisão Sudeste, deslocaram-se ao United Center Arena e viram-se vergados a uma derrota por 87-106 diante dos Chicago Bulls.

Num jogo que, até ao final do terceiro período, foi bastante equilibrado destaque para as exibições de Gordon (18 pontos, quatro ressaltos, uma assistência), Salmons (27pts, 2rss, 5ass) e Thomas (15pts, 13rss) na equipa da casa.

Em Miami, destaque para a exibição do inevitável Dwayne Wade (31pts, cinco rss, quatro ass) que foi bem secundado por Haslem (13pts, 6rss, 2ass) e por Chalmers (10pts, 4rss, 5ass).

Após uma primeira parte bastante equilibrada, com alternâncias constantes no marcador, foi o fim do terceiro período que ditou a sorte do jogo, altura em que os Bulls se distanciaram no marcador, alargando a vantagem no quarto período, acabando por vencer por uma margem confortável de 19 pontos de diferença.

Com esta vitória, e aproveitando o desaire de Detroit diante dos Lakers, os Bulls subiram ao segundo lugar da Divisão Central. Por seu turno, Miami mantém-se na terceira posição da Divisão Sudeste.

Contra todas as previsões, os Chicago Bulls começaram da melhor maneira o "playoff" da NBA, ao lograr um sensacional triunfo em Boston, por 105-103 (após prolongamento), num jogo bastante intenso e onde o "rookie" Derrick Rose fez a melhor exibição da carreira, igualando o máximo de pontos de um novato num embate da "postseason": 36 pontos!

Verdadeiramente inspirado, Rose foi decisivo para algo que nem Michael Jordan conseguiu nos seus tempos de glória: guiar os Bulls a um triunfo sobre os Boston Celtics no "playoff". Aliás, desde o longínquo ano de 1948 que a formação de Chicago não sabia o que era derrotar a turma de Massachussets na "postseason".

Além de Derrick Rose, que converteu 12 dos 19 "tiros" de campo tentados e todos os 12 lances livres, destaque para os 20 pontos de Ben Gordon, os 11 pontos e 17 ressaltos de Joakim Noah e um cesto decisivo de Tyrus Thomas, sobre o canto, com 51 segundos para jogar no tempo extra.

No primeiro duelo de uma série à melhor de 7 jogos, Rajon Rondo, com 29 pontos, 9 ressaltos e 7 assistências, foi a grande figura dos Celtics, que acusaram muito a ausência de Kevin Garnett e também a pouca contribuição dos restantes elementos do "Big Three", nomeadamente Ray Allen.

Paul Pierce marcou 23 pontos, mas apenas acertou 8 de 21 lançamentos de campo e falhou dois potenciais "tiros" de vitória, enquanto Ray Allen só marcou 4 (1 em 12 nos lançamentos!!!) e também desperdiçou uma hipótese fulcral, que poderia ter valido um segundo prolongamento.

Apesar de ter ganho e invertido o "factor casa", os Bulls estão ainda a três triunfos do apuramento para a segunda ronda, numa série que prossegue segunda-feira, quando se comemora o 23.º aniversário do dia em que Michael Jordan marcou 63 pontos (recorde do "playoff") em Boston, mas onde os Bulls perderam.

Sensação só para quem não conhece este grande clube vencedor... 23 forever

ainda não passaram..

Um lançamento certeiro de Ray Allen, a 2 segundos do final da partida, valeu a vitória a Boston sobre Chicago (118-115), no jogo 2 de uma série que, à partida, parecia reunir poucos motivos de interesse mas que, afinal, está a ser sensacional. Agora, após um triunfo para cada lado no Massachussets, a emoção vai para Illinois, onde terão lugar as partidas 3 e 4.

Desejosos de recuperar do inesperado desaire na abertura da série, os Celtics entraram muito fortes. À defesa agressiva, juntavam invulgar capacidade para capturar ressaltos e uma percentagem de lançamentos acima da média. Os campeões estavam transfigurados em relação ao embate anterior. Para melhor.

Mas Chicago, ao invés do que sucedeu vezes sem conta na fase regular, não foi abaixo. Bem pelo contrário. Cerrou fileiras, tratou de desarmar lançamentos de todas as formas e feitos (conseguiram 14, 6 através de Tyrus Thomas) e lá começou a acertar no ataque. Desta vez, sem um Derrick Rose inspirado (somente 10 pontos contra os 36 anteriores), mas com Ben Gordon verdadeiramente infernal (42 pontos, máximo da carreira no "playoff", com 11-6 em triplos). Ao intervalo, os Bulls lideravam por 3 ( 61-58 ).

Boston regressou para a segunda parte com "pilhas novas", voltando a impor o ritmo nos primeiros minutos. Só que agora já não eram apenas Glenn Davis (26 pontos e 9 ressaltos) e Kendrick Perkins (16+12) a brilhar perto do cesto e Rondo a fazer de tudo um pouco (jogou a segunda parte limitado, com um problema no pé direito, mas acabou com um incrível "triplo duplo" de 19 pontos, 16 assistências e 12 ressaltos). Ray Allen, depois de ter feito somente 4 pontos no jogo 1 e 2 na primeira parte, voltou a encontrar o caminho do cesto.

De mão afinada na segunda parte, o veterano Allen acabaria por chegar aos 30 pontos, acertando 6 triplos nesse período, dois dentro do último minuto, o segundo a sentenciar a partida a escassos 2 segundos do termo.

Numa partida espectacular e onde Chicago ainda esteve melhor que no jogo 1 (venceu 105-103, após prolongamento), Boston acabou por triunfar porque, para além de ter encontrado em Allen o "ás de trunfo", conseguiu 21 ressaltos ofensivos. E foi muitas vezes,com segundos e mesmo terceiros "tiros" no mesmo ataque que fez os seus pontos. Aliás, em termos de luta nas tabelas, os Celtics foram bem mais fortes: 50-36.

Quase... é so vencer os jogos em casa e o titulo está proximo...

se vencerem só os jogos em casa nem o título de conferência ganham..

Derrick Rose, a primeira escolha do draft, foi eleito o rookie do ano, recolhendo 574 pontos na votação feita por 120 jornalistas.

OJ Mayo (Memphis Grizzlies) e Brook Lopez (New Jersey Nets) foram segundo e terceiro classificados, respectivamente, a grande distância do base de Chicago.

Rose conduziu os Bulls ao playoff, conseguindo médias de 16,8 pontos (a segunda melhor entre os estreantes) e 6,3 assistências (líder entre os jogadores de primeiro ano).

Os Boston Celtics venceram, esta quinta-feira, os Chicago Bulls, no 3º jogo do play-off, por esclarecedores 107-86.

Em claro contraste com os jogos dos Celtics da semana passada, a equipa de Boston foi a Chicago ganhar, e passou para a frente da eliminatória, liderando agora por 2-1, num play-off discutido à melhor de 7 partidas. Boston cavou uma diferença de 11 pontos logo no primeiro período, e com dois triplos de Ray Allen, mesmo a chegar ao intervalo, os Celtics passaram a liderar por 22.

No final do jogo, Doc Rivers, técnico de Boston, mostrou-se satisfeito: "Obviamente estou contente pela maneira de como jogámos esta noite. Penso que os nossos jogadores tiveram muita concentração defensiva, fizeram grandes lançamentos, e jogámos com muita energia o jogo inteiro".

Já o treinador dos Bulls, Vinny Del Negro, admitiu que: "Fazer 22 turnovers num jogo não pode ser muito bom. Boston apresentou-se com muita força esta noite".

O veterano Paul Pierce liderou o ataque de Boston, com 24 pontos, enquanto que do lado de Chicago, Ben Gordon, teve um registo de 15 pontos.

O 4º jogo do play-off realiza-se, em Chicago, este domingo.

Os Bulls igualaram a eliminatória frente aos Celtics (2-2), eo receberem e vencerem os actuais campeões por 121-118 num jogo que só ficou resolvido após dois prolongamentos.

Derrick Rose (ficou à beira do triplo-duplo com 23 pontos, 11 ressaltos e 9 assistências) e Ben Gordon (22 pontos) voltaram a ser os jogadores decisivos na formação de Chicago, que controu ainda com a excelente "presença" de Tyrus Thomas (14 pontos e 10 ressaltos) e Joakim Noah (12/10) na luta das tabelas.

No conjunto de Boston, o base Rajon Rondo esteve em destaque ao assinar um triplo-duplo (25 pontos, 11 ressaltos e 11 assistências), bem acompanhado pelos veteranos Paul Pierce (29) e Ray Allen.

Equilibro é a palavra de ordem na série entre Boston e Chicago! No jogo 5 desta série, os Boston Celtics receberam e venceram os Chicago Bulls por 106-104 (após prolongamento), adiantando-se, deste modo, na eliminatória (3-2).

Além de ter sido, mais uma vez, um jogo extremamente equilibrado, fez-se história no TD Banknorth Garden Arena, pois foi a primeira vez na história da NBA que uma série do playoff tem três jogos a terem de ser decididos no prolongamento (três dos cinco jogos já disputados foram a prolongamento).

Destaque para a última jogada do encontro que terminou com dois lances livres para o poste dos Bulls, Brad Miller, quando Chicago estava a perder por dois pontos. Miller não marcou nenhum dos lances livres, acabando o encontro com a vitória dos Celtics por dois pontos de diferença.

Na turma de Boston destaques individuais para o capitão Paul Pierce (26 pontos, sete ressaltos), Rondo (28 pontos, oito ressaltos) e Davis (21 pontos, seis ressaltos). Além destes, de destacar a soberba exibição do poderoso Perkins, autor de um duplo-duplo ao anotar 16 pontos e 19 (!) ressaltos, além de ter feito sete (!) desarmes de lançamento.

Por seu turno, nos comandados de Vinny Del Negro destaque para os inevitáveis Ben Gordon (26 pontos, seis assistências) e Derrick Rose (14 pontos, oito ressaltos, seis assistências), bem secundados por Salmons (17 pontos) e Hinrich (19 pontos).

O próximo jogo entre Bulls e Celtics está marcado para o próximo dia 30 de abril, a ter lugar no United Center Arena.

KEVIN GARNETT

Num jogo de "outro mundo", com três prolongamentos, os Chicago Bulls ganharam aos Boston Celtics por 128-127 (série empatada 3-3) e adiaram a decisão para o próximo sábado no Northbank Garden, de Boston. O vencedor deste encontro defrontará os Orlando Magic que ganharam (4-2) a série contra os Philadelphia 76'sixers.

Foi um jogo digno de entrar no "hall-of-fame" da NBA, muito bem disputado e, acima de tudo, um grande espectáculo de basquetebol. Contudo, nem tudo foram rosas, visto que a imensa vontade de ambas as equipas em vencer o encontro (os Bulls para terem possibilidade de disputar a "negra" e os Celtics para arrumarem, desde já, a questão) fez com que existisse bastantes disputadas e quezílias de parte a parte. Um bom exemplo disso mesmo foi o confronto, no final do primeiro período, Rondo/Hinrich que só não chegou a vias de facto devido à pronta intervenção de um dos árbitros do encontro.

Quanto ao jogo em si, de frisar que, no final do tempo regulamentar, duas das principais estrelas de cada conjunto, Paul Pierce nos Celtics e Ben Gordon nos Bulls, tiveram cada um uma 'bola' de jogo, mas ambos falharam a concretização, levando o jogo a ter de ser decidido após três prolongamentos. No final do terceiro, o extremo-poste dos Bulls, Joakim Noah entrou em acção roubando uma bola a Paul Pierce tendo terminado a jogada com um espectacular afundanço. No final, Rondo ainda teve a possibilidade de pôr Boston nas meias-finais da Conferência Este mas Derrick Rose impôs-se ao base dos Celtics com um espectacular desarme de lançamento.

"Agora tudo é possível", disse Vinny Del Negro, técnico dos Bulls, embora reconhecendo que qualquer equipa podia ter ganho este sexto encontro. Bulls e Celtics já disputaram sete prolongamentos desde o início dos playoffs. Só 2 dos 6 confrontos realizados foram concluídos dentro do tempo regulamentar.

A grande exibição de Ray Allen, que marcou 51 pontos (a sua melhor marca como profissional) ganhou cinco ressaltos e fez seis assistências, não foi suficiente para o triunfo dos Celtics. Nos campeões em titulo esteve igualmente em plano de destaque o "pequeno" Rondo, autor de 19 (!) assistências. De resto, Perkins, com um duplo-duplo (12 pontos, 13 ressaltos), o capitão Paul Pierce (22 pontos, nove ressaltos) e Davis (23 pontos, sete ressaltos) foram outros dos homens em evidência.

Nos Bulls, o destaque vai principalmente para John Salmons, que foi um pesadelo para a defesa dos Celtics, com 35 pontos. O poste Brad Miller, autor de um duplo-duplo (23 pontos, 10 ressaltos) e Derrick Rose (28 pontos, oito ressaltos) foram outros dos pupilos de Del Negro em plano de destaque.