Ferrari .

Kimi Raikkonen estaria a dormir dentro de um carro no parque de estacionamento de Mugello enquanto os outros pilotos da Ferrari discutiam pormenores sobre o comportamento do novo carro, na apresentação do F60, segunda-feira.

Felipe Massa, que foi o primeiro a testar o carro, Michael Schumacher, Luca Badoer e Marc Gene conversavam no "paddock" e Raikkonen tirava uma sesta, alheado de tudo o que sucedia à sua volta, o que motivou uma explicação cheia de compreensão por parte do diretor da Ferrari, Stefano Domenicali.

"Kimi vive noutro mundo, noutro planeta. Ele consegue isolar-se de tudo em seu redor. Se sente alguma pressão, então é porque é ele próprio que coloca sobre si mesmo. Nada externo consegue afetá-lo e isso é inacreditável", revelou Domenicali.

"Nunca estaria à espera que ele surgisse subitamente a falar italiano ou a sorrir a seguir às férias. Ele, simplesmente, não é assim. Está é impaciente para pilotar e vencer corridas de novo", acrescentou o chefe da "Scuderia".

Michael Schumacher vai participar de forma activa no desenvolvimento do novo carro da Ferrari, o F60, apresentado na última segunda-feira.

Foi Stefano Domenicali, director da escuderia italiana, quem revelou o papel que o sete vezes campeão do Mundo e actual consultor terá este inverno.

Mas, ao contrário do que sucedeu com modelos anteriores, Schumi terá de se aplicar ainda mais, pois o F60 representa um verdadeiro desafio devido às alterações introduzidas por força dos novos regulamentos, especialmente a nível de aerodinâmica e penus.

”O Michael é o único com experiência com pneus 'slick' e, junto com Luca Badoer, terá um grande papel na nossa equipa”, afirmou.

A estação de rádio espanhola "Onda Cero" adiantou nesta terça-feira que Fernando Alonso (Renault) pode ir para a Ferrari já em 2010, um ano antes do que tem vindo a ser publicado na imprensa internacional.

A emissora espanhola revelou ainda que o contrato do ainda piloto da Renault terá sido assinado em novembro de 2008 e será válido até 2014, sublinhando que muitas fontes das duas escuderias desconhecem estas movimentações.

A notícia é sustentada sobretudo pela passagem do Banco Santander para o grupo de patrocinadores da Ferrari em 2010. A instituição financeira espanhola esteve com Alonso na McLaren e decidiu deixar a escuderia inglesa no final de 2008.

A Ferrari tem os seus dois actuais pilotos, Kimi Raikkonen e Felipe Massa, sob contrato em 2010.

Recorde-se ainda que não é a primeira vez que este rumor surge na comunicação social.

Ferrari deu o pontapé de saída na temporada 2009 esta segunda-feira ao revelar o seu novo carro no "site" da equipa, o que provocou um verdadeiro congestionamento eletrónico.

O F60, assim denominado em alusão ao número de campeonatos de F1disputados pela "Scuderia" desde 1950, foi desenvolvido de acordo com os novos regulamentos que visam reduzir custos e melhorar o desempenho e espectáculo.

Em termos aerodinâmicos, área que teve tanta importância e foi também usada como arma para dificultar ultrapassagens, as alterações aplicadas tiveram por base as sugestões do "Overtaking Working Group", criado pela FIA.

Assim, a asa anterior, com perfil central semelhante para todos os carros, cresce principalmente nos lados e tem uma amplitude maior que no passado, enquanto a posterior é mais alta e menos estreita.

O sistema de suspensão e o design do carro também foram revistos para distribuir melhor o peso, tendo em conta duas grandes mudanças: o uso do KERS ( Sistema de Recuperação de Energia Cinética) e pneus "slick".

Todavia, a Ferrari já informou que o desenvolvimento do KERS está atrasado. É assim provável que a "Scuderia" se apresente em Melbourne (Austrália) nbo início de temporada, a 29 de Março, com carros de motor "convencional".

Os primeiros testes do novo Ferrari devem ter lugar na tarde desta segunda-feira, com o brasileiro Felipe Massa, vice-campeão do mundo, ao volante no circuito Mugello, onde o carro será apresentado oficialmente.

O piloto de Fórmula 1, Kimi Raikkonen quer terminar a sua carreira ao serviço da Ferrari. Com contrato renovado o ano passado, até 2010, o finlandês diz que se sente satisfeito na equipa.

«Estou feliz aqui e esta, provavelmente, será a última equipa em que vou correr», afirmou o campeão mundial de 2007.

Depois de ter feito uma temporada irregular em 2008, onde foi terceiro classificado, Raikkonen vem ao Autódromo Internacional do Algarve, testar o novo F60.

«Ainda não sei como está o carro, teremos de esperar os primeiros treinos para ver», referiu, ele que ainda vai testar o F60 a partir de segunda-feira, nos testes colectivos.

A temporada ainda está longe do início mas a polémica já começou em torno dos novos carros, com algumas escuderias a apontarem o dedo ao F60 da Ferrari por alegada infracção dos novos regulamentos.

De acordo com a revista alemã "Auto Motor und Sport", por estarem expostas, as saídas de escape do novo carro italiano podem ser consideradas apêndices aerodinâmicos, o que é proibido pelos novos regulamentos.

Os carros já lançados de Toyota, McLaren, Renault e Williams não têm a mesma configuração e a revista alemã sugere que a Ferrari cancelou a vinda a Portugal precisamente para esconder o seu sistema dos rivais que se encontram em testes no Autódromo Internacional do Algarve - a escuderia italiana optou por ficar em Mugello

A Ferrari já terá modificado as saídas de escape do seu F60, reagindo à preocupação manifestada por algumas escuderias rivais em relação a possível irregularidade.

A primeira versão do novo carro da Ferrari apresentava as saídas de escape expostas, o que, de acordo com McLaren, BMW e Toyota, incorria em infração ao novo regulamento que impede apêndices aerodinâmicos.

A Ferrari terá agora alterado o design de forma a que tubos não fiquem acima do limte da superfície da carenagem.

Recorde-se que houve um esclarecimento ao regulamento técnico de 2009, quanto às saídas de escape, em setembro. Perante o escrito no documento original, o F60 cumpria todos os requisitos.

Michael Schumacher critica a decisão da FIA e das equipas em acabar os testes durante a temporada.

“Os pilotos têm de conseguir preparar o carro para a temporada inteira nos testes das próximas semanas”, disse Schumacher.

O alemão sete vezes campeão do mundo de F1 continua como conselheiro da Ferrari e admite agora que pode não ter oportunidade de participar no desenvolvimento do novo carro da "Scuderia", o F60.

Schumacher revelou ainda que irá participar no campeonato alemão de Superbike em 2009.

É uma das notícias de 2009, apesar do ano mal ter começado: Kimi Raikkonen não bebe álcool há várias semanas e está empenhadíssimo em preparar da melhor forma a temporada cujo arranque está marcado para 29 de março, em Melbourne (Austrália).


Depois de em 2008 ter sido batido por Lewis Hamilton e Felipe Massa, seu companheiro de equipa na Ferrai, o finlandês campeão de 2007 tão conhecido pela genialidade ao volante como pelo amor a festas, de onde sai muitas vezes maltratado pela bebida, está disposto a abdicar de uma vida desregrada para colocar as mãos de novo no troféu dos pilotos.


E não é brincadeira pois de acordo com amigos mais próximos, Raikkonen já começou a perder peso, rumo aos menos de 62 quilos, peso com que foi campeão - em 2009 pesava mais de 65... O jornal finlandês 'Ilta Sanomat' escreve que o piloto 'leva já várias semanas sem beber uma só gota de álcool' e que este foi visto numa discoteca em Helsínquia 'a consumir sumos rodeado de amigos em evidente estado de embriaguez'.
Criticado por alguns dos mais importantes diretores de equipas, como Jean Todt, antigo diretor desportivo da Ferrai, ou Ron Dennis, presidente-executivo da McLaren, Raikkonen parece ter, finalmente, crescido. ' Ele está a treinar muito a sério para preprarar a temporada', confirma Riku Kuvaja, assistente do finlandês, ao jornal, deixando, de vez, em segundo plano tudo o resto no mundo da F1.

O piloto brasileiro da Ferrari, Felipe Massa, foi forçado a abandonar os ensaios que a equipa italiana está a realizar no circuito de Sakhir, no Bahrein, depois de o novo F60 ter regista problemas na caixa de velocidades.


O melhor tempo que Massa efectuou nas 31 voltas que conseguiu efectuar ao percurso antes da avaria foi 1:33.79, um pouco acima dos 1:33.753 do alemão da Toyota, Timo Glock, que completou 72 voltas. O também germânico Nick Heidfeld (BMW) foi o segundo mais rápido do dia (1:33.770/ 64v).

A julgar pelas declarações de Felipe Massa ao 'Corriere dello Sport', a Ferrari tem um piloto número 1 antes da temporada começar. O brasileiro assume o lugar, dizendo que se tornou no 'centro' da escuderia, depois do desempenho na temporada de 2008, na qual perdeu o título para Lewis Hamilton por muito pouco.

'Este resultado mudou o meu papel dentro da equipa. Quando se vem de uma temporada positiva somos um ponto de referência. É isso que eu represento hoje para o desenvolvimento do carro e para as tarefas diárias dentro da equipa. E isso deixa-me muito motivado, pois gosto de estar no centro das coisas', afirmou Massa.

Quanto a adversários em 2009, o brasileiro destaca Lewis Hamilton: 'Espero que seja o mesmo de sempre: competitivo. Ele é um fenómeno - mas não é o único'.

O outro a quem se refere Massa é o companheiro de equipa. Kimi Raikkonen: 'O problema dele em 2008 foi que eu consegui andar mais rápido. Não foi demérito dele mas sim mérito meu.'

Talk is cheap..

Mais outro pé de chinelo que não vai ganhar nada na Fórmula 1, teve a sua chance e não vai ter outra igual.

A Ferrari vai usar o sistema de recuperação de energia cinética (KERS) na primeira corrida da temporada de 2009, a 29 de março, em Melbourne (Austrália).

De acordo com o "autosport.com" a escuderia italiana ficou impressionada com os resultados dos testes dos dispositivo na pré-temporada, mas, segundo o diretor-técnico, Aldo Costa, "há um plano 'B'".

O atual campeão de construtores é a segunda escuderia a confirmar a utilização do KERS no GP da Austrália. A Renault foi a primeira, e a BMW ainda irá anunciar a sua decisão, apesar de já ter dito que o sistema funciona na perfeição.

Kaká, futebolista do Milan, e Felipe Massa, piloto da Ferrari, foram as estrelas do último programa da TV italiana "Grand Prix", com o craque da seleção brasileira a entrevistar o compatriota vice-campeão do Mundo de Fórmula 1.

Das respostas de Massa destaque para a comparação entre Ayrton Senna e Michael Schumacher recorrendo a estrelas de futebol:

"Ayrton Senna e Michael Schumacher são um pouco como Pelé e Maradona na Fórmula 1. Corri ao lado de Schumacher e para mim foi um exemplo como o Pelé, o piloto mais completo."

Antes Massa tinha explicado o sente por correr na escuderia italiana: "A Ferrari é uma religião."

A Ferrari atravessa um dos piores momentos da sua história e neste tempo de crise de resultados não ajuda falar a duas vozes, como aconteceu esta sexta-feira em Xangai com os pilotos Kimi Raikkonen e Felipe Massa.

Ao comentar os efeitos da ausência do sistema de recuperação de energia cinética (KERS) no carro, o finlandês afirmou que não sentiu melhorias e aproveitou para excluir a Ferrari da luta pelo título nesta altura.

"O desequilíbrio do carro não é notório e não senti a falta do KERS. A questão é que estamos muitos lentos comparando com as equipas que estão na frente. Temos de continuar a tentar e melhorar o carro, pois de momento não temos capacidade de lutar pelo título."

Isto enquanto Massa, apesar de apreensivo apenas mostrou um discurso positivo e confiante desde que chegou à China, onde esta sexta-feira se começou a disputar o terceiro GP da temporada:

"Não podemos desistir pois, com todo a equipa a trabalhar no duro, podemos voltar a vencer. Não é uma época fácil, mas a nossa equipa é forte e sabemos o que temos que fazer para sair desta situação."

Eu trocava era os pilotos da Ferrari por outros... o Massa é fraco e este só quer putas e vinho verde... não quer saber disto para nada...

eu ficava com o Kimi (se tivesse a cabeça no lugar.. senão out!)..
como colega ia buscar o Kubica ou o Vettel!

Eu ía para lá... na boa!

Spideralho escreveu:Eu ía para lá... na boa!

Spideralho a conduzir um Fórmula 1 ...

A Ferrari admite que terá de gastar tempo e dinheiro a redesenhar parte considerável da traseira do seu F60 de modo a integrar um difusor de design semelhante ao usado por Brawn GP, Toyota e Williams, depois do Tribunal de Apelo (TA) da FIA ter declarado os dispositivos legais esta quarta-feira.

"Estamos à espera de ouvir as razões que levaram o TA a rejeitar nosso recurso. Infelizmente, esta decisão obriga a intervir em áreas fundamentais do design do carro de forma a podermos competir em igualdade com algumas equipas sob o ponto de vista técnico, e isso custa tempo e dinheiro", sublinhou Stefano Domenicali, diretor da Ferrari, sublinhando a vontade da escuderia italiana em conhecer os fundamentos da decisão da FIA.

"Vamos agora duplicar os nossos esforços para voltar a colocar a equipa ao mais alto nível de competitividade", prometeu ainda.

Quem pensou que a polémica em torno dos difusores de Brawn GP, Toyota e Williams estava encerrada enganou-se redondamente.

As conferências de imprensa em Xangai, onde no próximo fim-de-semana tem lugar o GP da China, terceiro da temporada, sucedem-se com pilotos e dirigentes a comentarem o tema, como é o caso de Stefano Domenicali, diretor da Ferrari, que se alia ao homólogo e compatriota da Renault, Flavio Briatore, nas críticas à decisão do Tribunal de Apelo da FIA, que declarou legais os difusores das três escuderias.

O italiano admitiu mesmo que a situação pode criar uma cisão dentro da associação de equipas de F1 (FOTA): "Isto não deveria ter acontecido. Assuntos como este devem ser resolvidos antes do início da temporada, de forma bem clara. É algo que a F1 tem de aprender. Não é bom para a imagem da competição."

"O que aconteceu pode ser considerado como um fator de uma possível cisão na FOTA, pois a tensão atingiu um nível muito alto. Isto não é bom porque se trata de uma associação muito importante para a F1", acrescentou Domenicali, sublinhando que tudo será feito na próxima reunião para acabar com os focos de tensão dentro da entidade.

O diretor da Ferrari deixou ainda claro que não há problemas entre a Ferrari e Ross Brawn, antigo diretor-técnico da "Scuderia", e atual proprietário da Brawn GP:

"Não se trata de uma luta entre a Ferrari e o Ross. Li isso em várias notícias, mas não é verdade, não é essa a questão. A realidade é que todas as equipas, exceto três, tem uma opinião diferente sobre esse assunto. Só isso, nada de pessoal. Mas é uma pena que se tenha chegado a este ponto."

A Ferrari vai aproveitar os treinos livres de sexta-feira no Bahrain para analisar o comportamento dos seus carros com e sem o sistema de recuperação de energia cinética (KERS). Assim, Felipe Massa irá para a pista com o dispositivo, enquanto Kimi Raikkonen rodará mais leve.

"Não vou utilizar o KERS amanhã. O outro carro vai usá-lo e depois decidiremos qual o caminho a seguir. Queremos comparar os rendimentos para perceber as diferenças", disse o finlandês.

Raikkonen não está convencido que as retas longas e fortes travagens beneficie os carros equipados com o KERS:

"Provavelmente, serão mais rápidos em algumas partes da pista, mas o carro não estava assim tão mau na última corrida, depois da qualificação. Poderíamos ter sido mais rápidos [na China], mas para a Ferrari não faz assim tanta diferença correr com ou sem o KERS."

Michael Schumacher confirmou que vai iniciar negociações com a Ferrari após o verão com vista a decidir o seu seu futuro na estrutura da escuderia italiana.

"Vamos ver o que faz sentido e o que não faz depois do verão", começou por dizer Schumacher em declarações à agência DPA, revelando que poderia assumir um papel mais interveniente na Ferrari:

"Poderia ter assumido o cargo de Jean Todt [diretor desportivo], mas naquela altura não era para mim. Teria sido o momento errado e, acima de tudo, acredito que Stefano Domenicali é capaz de desempenhar a função muito melhor do que eu."

Desde que deixou de competir, no final de 2006, que o sete vezes campeão do mundo de F1 que desempenha funções de consultor.

O contrato termina no final da temporada e o alemão tem sido alvo de criticas pela sua responsabilidade na construção do carro de 2009, o que o terá levado a não comparecer nos GP da China e Bahrain, este no próximo fim-de-semana.

Bernie Ecclestone tem fama e proveito de falar demasiado, sobretudo do que se passa na casa dos outros. O poder que tem enquanto detentor dos direitos comerciais da F1 e membro do Conselho Mundial da FIA, além das muitas décadas de "paddock" que já leva, dão-lhe acesso a muita informação.

Mas como pode Ecclestone afirmar a pés juntos que Fernando Alonso não tem contrato com a Ferrari? Simples, revelando o que dirigentes da própria equipa italiano lhe confidenciaram no Bahrain.

"Os tipos da Ferrari disseram-me que Alonso não tem nada assinado e garantiram que os rumores estão errados", afirmou o multimilionário inglês, falando das notícias que têm saído na imprensa espanhola, sobretudo depois do presidente do Grupo santander, Emilio Botín, se ter reunido com Luca di Montezemolo, no Bahrain.

"Se a Ferrari contratar Alonso, será porque acredita que ele pode ser campeão e não por causa da vontade dum patrocinador", acrescentou Ecclestone.